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O interessante que dá para ir aperfeiçoando a ideia, criar no papel e depois reconstruir online, trabalhando ideias sobre a forma da linguagem para executar os movimentos e ações com e sem tecnologia.
Obrigada Thais. ;)
Oi Raael. Muito obrigada pelo seu comentário! Você realizou com seus alunos também? Animada para receber os feedbacks e aperfeiçoar a atividade.
Oi Simone tudo bem? Obrigado pelo seu comentário, verifiquei o link e agora acho que o problema está resolvido. Você pode tentar o acesso por aqui: https://drive.google.com/file/d/1_tdRk93Zu-ZF7BwAcNTNJkgpnvVmPSHs/view?usp=sharing Qualquer coisa é só entrar em contato ;)
Olá Rejane,
Super curiosa para conhecer o personagem escolhido por vocês e saber mais.
Como é feito a escolha do personagem?
Os alunos criam representações dele ou já vem pré-estruturado na escolha do livro?
Ao ler sua mensagem eu lembre de uma ação do ano passado. O convite era para os estudantes criarem seus mascotes dentro do Scratch. Não sei se você já conhece, quem sabe pode inspirar ainda mais vocês. Já imaginou os estudantes criando suas versões do personagem que vocês definiram?!
Vou deixar aqui o link para você conhecer mais essa proposta:
https://scratch.mit.edu/studios/32048881/
Amoo esse registro!
Oie Ernandes, tudo bem? Espero que sim. Amei seu comentário.
O P de paixão é um dos meus favoritos, obrigado por me referenciar. Encontrar os pontos de equilíbrios entre a paixão do aluno, o currículo e gerar oportunidade de despertar novas paixões é realmente um grande desafio. Ao mesmo tempo que é um porta para vários caminhos há serem explorados durante as experiências de aprendizagem. Quanto mais penso nisso, mais sentido faz aproveitar o trajeto da experiência do que só o objetivo final. É um processo com menos respostas e mais perguntas, uma pergunta que fica na minha mente constantemente é
Oie Ernandes, tudo bem? Espero que sim. Amei seu comentário.
O P de paixão é um dos meus favoritos, obrigado por me referenciar. Encontrar os pontos de equilíbrios entre a paixão do aluno, o currículo e gerar oportunidade de despertar novas paixões é realmente um grande desafio. Ao mesmo tempo que é um porta para vários caminhos há serem explorados durante as experiências de aprendizagem. Quanto mais penso nisso, mais sentido faz aproveitar o trajeto da experiência do que só o objetivo final. É um processo com menos respostas e mais perguntas, uma pergunta que fica na minha mente constantemente é "Quais serião as condições ideais para que o professor desenvolva para si as oportunidades que pretende ofertar aos seus alunos? Como as politicas publicas poderiam contribuir neste processo?" Com estas e outras perguntas que me instigam, fico a pensar e se olhássemos para os Ps como estratégia e não meio para o processo criativo?