Como foi esse momento? Com quem você estava, onde? Como era esse ambiente? Você se lembra das cores e cheiros? Você era o mediador ou estava vivenciando a proposta? E.. qual era ela? Você consegue se lembrar do que mais te chamou a atenção? Foi a maneira que ela foi conduzida, os materiais que você usou? O que você sentiu durante o processo? Conta tudo pra gente!
3 Comentários
Olá, pessoal!!!
Bom, meus olhos começaram a brilhar quando vivi minha primeira imersão na Aprendizagem Criativa por meio de Aldeia Criativa aqui em Maceió, especificamente no Espaço de Formação e Experimentação em Tecnologias para Professores (Efex). Embora já estivéssemos estudando e fazendo algumas formações sobre a AC, foi somente com o fim da pandemia que pude vivenciar presencialmente "uma bagunça organizada" que dá muito certo, nos tirando da zona de conforto da metodologias tradicionais.
Que especial Tamara! Bagunça organizada faz muito sentido! A gente precisa de coragem pra dar espaço para essa bagunça na sala de aula né, mas depois que experimentamos e testemunhamos a potência da Aprendizagem Criativa, não tem mais volta, a gente quer sempre mais :)
Oi pessoal, meus olhos brilharam em 2015, no primeiro encontro do Makers Educa, nos primórdios da RBCA... Fomos convidadas a colocar a mão na massa usando com papelão, LEDs e baterias e outros materiais "apetitosos". Eu já tinha familiaridade com construções usando papelão, mas foi a primeira vez que conectei um LED com uma bateria e fiz uma "luzinha" acender dessa forma. Meu olho brilhou junto com o LED!!! Em dupla (com o Rui Z. da Casa de Makers, que conheci naquele dia mesmo) criei uma gangorra para um parquinho criativo. Essa gangorra de papelão acendia o LED quando um
Oi pessoal, meus olhos brilharam em 2015, no primeiro encontro do Makers Educa, nos primórdios da RBCA... Fomos convidadas a colocar a mão na massa usando com papelão, LEDs e baterias e outros materiais "apetitosos". Eu já tinha familiaridade com construções usando papelão, mas foi a primeira vez que conectei um LED com uma bateria e fiz uma "luzinha" acender dessa forma. Meu olho brilhou junto com o LED!!! Em dupla (com o Rui Z. da Casa de Makers, que conheci naquele dia mesmo) criei uma gangorra para um parquinho criativo. Essa gangorra de papelão acendia o LED quando um lado encostava no "chão" e fechava o circuito elétrico. Fiquei fascinada em acrescentar eletricidade nesta brincadeira e dar significado para a luz que acendia a cada movimento! Toda vez que eu vejo um educador ou um estudante acendendo um LED pela primeira vez eu me reconecto com esse meu momento especial!