Olá, pessoal!
Para cultivar momentos reflexão e aprofundamento em nossa rotina selecionamos algumas leituras sobre os 4 Ps da Aprendizagem Criativa, que compartilhamos a seguir:
-
Trechos do capítulo 1 do livro Jardim de Infância para a Vida Toda, de Mitchel Resnick, no qual o pesquisador apresenta uma introdução à Aprendizagem Criativa.
-
P de PAIXÃO na prática: Conectar o currículo aos interesses dos alunos amplia o aprendizado
-
P de PARES na prática: O que é a Cultura do Remix e como ela estimula a criatividade
Depois das leituras, compartilhe conosco:
- Qual dos 4 P`s (projetos, paixão, pares ou pensar brincando) você considera mais desafiador incorporar nas atividades ou iniciativas que você desenha? Por quê?
6 Comentários
Considero a paixão por ser subjetiva em alguns casos, penso que nesta etapa o professor deve levantar as paixões das turmas e unir grupos com paixões similares a fim de construam a aprendizagem em pares
Depende do perfil da turma para que se considere um dos P’s desafiador. No entanto, percebo que a maioria das turmas da comunidade onde trabalho, no noturno, encontramos resistência entre eles em identificarem suas paixões e de compartilhamento entre seus pares.
No meio entendimento entre os quatros Ps DA ABORDAGEM APRENDIZAGEM CRIATIVA , a PAIXÃO é o mais desafiador, pois defende maior envolvimento, mais persistência, aprendizado, tempo dedicado e esforço de pessoas que trabalham em projetos pelos quais têm interesse. Neste sentido segundo Ellen Barbosa nos fala que, "usar intencionalmente o P da paixão como um dos elementos norteadores das atividades favorece a acessibilidade para que os estudantes se identifiquem ainda mais com a proposta"
Oie Ernandes, tudo bem? Espero que sim. Amei seu comentário.
O P de paixão é um dos meus favoritos, obrigado por me referenciar. Encontrar os pontos de equilíbrios entre a paixão do aluno, o currículo e gerar oportunidade de despertar novas paixões é realmente um grande desafio. Ao mesmo tempo que é um porta para vários caminhos há serem explorados durante as experiências de aprendizagem. Quanto mais penso nisso, mais sentido faz aproveitar o trajeto da experiência do que só o objetivo final. É um processo com menos respostas e mais perguntas, uma pergunta que fica na minha mente constantemente é
Oie Ernandes, tudo bem? Espero que sim. Amei seu comentário.
O P de paixão é um dos meus favoritos, obrigado por me referenciar. Encontrar os pontos de equilíbrios entre a paixão do aluno, o currículo e gerar oportunidade de despertar novas paixões é realmente um grande desafio. Ao mesmo tempo que é um porta para vários caminhos há serem explorados durante as experiências de aprendizagem. Quanto mais penso nisso, mais sentido faz aproveitar o trajeto da experiência do que só o objetivo final. É um processo com menos respostas e mais perguntas, uma pergunta que fica na minha mente constantemente é "Quais serião as condições ideais para que o professor desenvolva para si as oportunidades que pretende ofertar aos seus alunos? Como as politicas publicas poderiam contribuir neste processo?" Com estas e outras perguntas que me instigam, fico a pensar e se olhássemos para os Ps como estratégia e não meio para o processo criativo?
Eu vejo no portal tantos projetos e ideias inovadoras e acredito no poder do remix. Já são tantas atividades que precisamos fazer e aproveitar uma que deu certo, que está testada. Realmente ajuda muito. E faço as adaptações para a realidade das escolas onde trabalho.
Eu acredito que o P mais desafiador é do Pares. Já no momento de criar os grupos percebo: não quero sentar com ele(a), brigamos a semana passada, ele(a) é muito chato(a)... Até para formar grupo temos que observar / estar atento aos conflitos, aos relacionamentos, as interações, entre outros.
Pensar brincando - creio que os estudantes já possuem tantos atrativos e tecnologias à disposição, que pensar em novas ferramentas que seja inovador para eles acaba desafiando. Mas gostei muito do texto sobre a Cultura do Remix, pois utilizando essa abordagem, podemos buscar dentro do universo dos estudantes adaptar seus interesses dando a eles um fundo educativo.