Usa a tecnologia ao seu favor!

Crie ambientes virtuais para ser o museu da turma. 

Oportunize aos estudantes outras formas de compartilhar seus projetos. Que tal os estudantes criarem vídeos com suas histórias sendo contada. Ou um audiobook com todas as histórias da turma. 

Para quem gosta de Scratch, como seria se a história do estudantes fosse contada usado a programação em blocos?

Use o que estiver disponível, quanto mais diverso for os caminhos possíveis, maior será a chance de engajar os estudantes na criação. 

Aristeo Mora diz, em sua página do Instagram:

"Pensemos na paisagem como um Teatro, um em que o canto das aves, o movimento das plantas e o andar dos animais constituem a teatralidade para nós: os espectadores. Um teatro que nos convoca a perceber a corrente caótica da natureza, os filhos que a conectam com nossa existência.

De que nos fala a paisagem? E o que aconteceria se aprendêssemos a observar com outros registros, perguntando-nos qual é o lugar dos animais e do próprio espaço que observamos?

Em um trabalho, que poderíamos reconhecer como etnográfico, podemos pensar formas de leitura, escrita ou de teatro não-humanas? E, sendo assim, qual a dificuldade de cruzar o limite que separa a natureza da cultura, e especialmente, da cultura da exploração?

Como se produzem e se leem outras escritas não humanas ou não capitalistas? E que tipo de espectador será aquele que opera como um agricultor do território teatral, um espectador que escolhe o que observar e com o quê dialogar?"

Portanto, deixo estas questões de dica para pensar além da prática com as topoficções. Elas podem ser aplicadas às diversas áreas do conhecimento a partir dos olhares dos estudantes. Responder as questões (ou ao menos tentar) é o que fará diferença em sua aplicabilidade.

Fonte: https://www.instagram.com/p/CIq5j1dsWjG/

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elaine Silva Rocha Sobreira, Rede Brasileira De Aprendizagem Criativa
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